Avaliação do teor de sódio em salgadinhos ultraprocessados na cidade de Coxim-MS

Justino Ferreira Arce; Geilson Rodrigues Da Silva; Hygor Rodrigues De Oliveira; Manoel Maria Soares de Lima Filho

doi:10.47236/2594-7036.2024.v8.i1.18-24p

Autores

Justino Ferreira Arce Instituto Federal de Mato Grosso do Sul/Campus Coxim http://orcid.org/0009-0005-9199-7401
Geilson Rodrigues Da Silva Universidade Federal de Mato Grosso do Sul http://orcid.org/0000-0002-2899-185X
Hygor Rodrigues De Oliveira Instituto Federal de Mato Grosso do Sul http://orcid.org/0000-0003-0844-0732
Manoel Maria Soares de Lima Filho Instituto Federal de Mato Grosso do Sul http://orcid.org/0009-0001-3729-6760

DOI:

https://doi.org/10.47236/2594-7036.2024.v8.i1.18-24p

Palavras-chave:

Método de Mohr. Rótulo. Salgadinhos Ultraprocessados. Sódio.

Resumo

O estilo de vida da população moderna tem influenciado diretamente na forma como essas pessoas se alimentam, preferindo consumir produtos industrializados, como os salgadinhos ultraprocessados. Esses produtos possuem ingredientes que, consumidos de maneira inadequada, podem ser prejudiciais à saúde, como o sódio. Esse íon tem a função de regular os fluidos sanguíneos nos seres humanos, regulando a pressão arterial; porém, quando consumido de maneira exagerada, pode levar o indivíduo a desencadear várias doenças. Os salgadinhos ultraprocessados são alimentos consumidos mundialmente devido a suas variedades e praticidade. O presente estudo teve o objetivo de determinar o teor de sódio presente em salgadinhos ultraprocessados e comparar o resultado obtido através da análise com a informação fornecida pelo fabricante descrita no rótulo do produto. A metodologia empregada para se determinar o teor de sódio é a volumetria de precipitação seguindo o método de Mohr. Foram analisados nove tipos de salgadinhos ultraprocessados de marcas diferentes. Dentre essas amostras, cinco apresentaram valores menores para sódio, três apresentaram valores maiores, e uma apresentou um valor relativamente exato quando comparado com o rótulo descrito pelo fabricante. Todas as amostras analisadas neste trabalho estão dentro do padrão estabelecido pelo órgão responsável, que determina uma variação aceitável entre rótulo e produto de + 20%.

Biografia do Autor

Justino Ferreira Arce, Instituto Federal de Mato Grosso do Sul/Campus Coxim

Licenciado em Química pelo Campus Coxim, do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul – IFMS.

Geilson Rodrigues Da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Graduado em Licenciatura Plena em Química pelo Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, foi aluno de iniciação científica PIBIC-CNPq, por quatro anos. Participou do grupo de pesquisa TAQUARI: Estudos e Pesquisas em Ensino, Tecnologias e Desenvolvimento Regional, do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, por dois anos. Atualmente é Mestrando em Ensino de Ciências pelo Programa de Pós- Graduação em Ensino de Ciências- Instituto de Física pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Atuou na coorientação de projetos de pesquisa para as seguintes Feiras Científicas: Feira de Ciência e Tecnologia de Coxim (FECITECX-IFMS), Feira de Ciências e Inovação da região Norte de Mato Grosso do Sul (FECINORTE- E.E. Viriato Bandeira), Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul (FETECMS-UFMS). Atua nos seguintes Temas: Ensino de Ciências especificamente em História, Epistemologia e Sociologia da Ciência, Natureza da Ciência, Divulgação e Popularização Científica, Iniciação Científica, Ensino de Astronomia, Ensino de Ciências na Educação Profissional e Química Ambiental.

Hygor Rodrigues De Oliveira, Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

Graduado em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (2008) e Mestrado em Química Analítica pela mesma instituição (2011) e Doutorado em Química pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (2016). Atualmente é coordenador institucional do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid)e professor do curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul, campus Coxim. Desenvolve Pesquisas nas área de Química Analítica e Ensino de Química. Em Química Analítica desenvolve pesquisas com ênfase em Análise de Traços e Química Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: Determinação de metais em águas, sedimentos e alimentos. Na área de ensino trabalha no desenvolvimento de jogos educacionais para o ensino de química

Manoel Maria Soares de Lima Filho, Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

Possui graduação em Química pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA/2017). Mestrado em Química pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA/2019) com período de estágio na Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR/ 2018), e tem a Química Analítica/Eletroanalítica como área de concentração. Atualmente é professor EBTT do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS/2020). Tem experiência e interesse em trabalhos na área de eletroanalítica, evidenciando o desenvolvimento de métodos eletroanalíticos, a caracterização de novos (nano) materiais eletródicos e o desenvolvimento de sensores eletroquímicos para diversas aplicações.

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