Production of scientific knowledge about animal welfare
DOI:
https://doi.org/10.47236/2594-7036.2019.v3.i2.40-55pResumo
The paper seeks to think carefully about the ways in which sociological theory has been dealing with animal welfare, the relationship of consumption between human and nonhuman, as well as morality and civility in the growth of public uneasiness regarding the way of relating and conceiving taking as reference the main theoretician of Norbert Elias’ work, the Civilizing Process, which deals with the long-term transformation in social structures and personality structures, culminating in the development of a society of individuals subject to constant control of conduct and of emotions. The feeling of revulsion at the excess of extravagance at meal times and a more thoughtful and educated view, which since then has improved in what we now know by animal welfare. Aiming to draw the profile of scientific production on animal welfare in the last years, to show the relationship of these publications with Norbert Elias’ work, it was used the bibliometric research technique, quantitative in the analysis stage and selection of articles related to the theme of the study. And qualitative when compared to the evolution of the concern with the theme.Keywords: Animal welfare. Civilizing process. Norbert Elias. Sociological theory.Downloads
Métricas
Referências
ARAÚJO, C. A. Bibliometria: Evolução Histórica e Questões Atuais. Em Questão, v. 12, n. 1, p.11-32, 2006.
ARAÚJO, R. F.; ALVARENGA, L. A Bibliometria na pesquisa científica da Pós-graduação Brasileira de 1987 a 2007. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 16, n. 31, p. 51-70, 2011.
BRANDÃO, C. F. A teoria dos processos de civilização de Norbert Elias: o controle das emoções no contexto da psicogênese e da sociogênese. (Tese de Doutorado) Marília, S.P. Universidade Estadual Paulista – UNESP, 2000.
BRAMBELL R Report of the Technical Committee to Enquire into the Welfare of Animals kept under Intensive Livestock Husbandry Systems, London : Her Majesty's Stationery Office, 1965.
BRASIL. Decreto nº 24.645, de 10 de julho de 1934. Dispõe sobre penas para maus tratos aos animais. Disponível em: http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=39567. Acesso em: 10 set. 2017.
. Portal de Legislação. Portaria nº 524 de 21 junho de 2011 / MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: https://www.diariodasleis.com.br/legislacao/federal/217508-comissuo-tucnica-permanente-de-bem-estar-animal-ctbea-instituir-a-comissuo-tucnica-permanente-de-bem-estar-animal- ctbea-do-ministurio-da-agricultura-pecuuria-e-abasteciment.html. Acesso em: 10 set. 2017.
. Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017. Dispõem sobre a inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/D9013.htm>. Acesso em: 10 set. 2017.
CFMV. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Campanha sobre Bem-Estar Animal. Disponível em: http://portal.cfmv.gov.br/portal/pagina/index/id/150/secao/9. Acesso em: 02 out. 2017.
COLE, M. From “animal machines” to “happy meat”? Foucault’s ideas of disciplinary and pastoral power applied to “animal-centred” welfare discourse. Animals, v. 1, n. 1, p. 83–101, 2011.
ELIAS, N. Escritos e Ensaios: 1-Estado, Processo, Opinião Pública. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
ELIAS, N. O Processo Civilizador: Uma Historia dos Costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1994.
FAWC. Economics and Farm Animal Welfare. December, 2011.
FAWC. Farm animal welfare in Great Britain: past, present and future. n. October, p. 1–70, 2009.
FRASER, D. Understanding Animal Welfare: the Science in its Cultural Context. Chichester: Wiley Blackwell, 2008.
HEINICH, N. A Sociologia de Norbert Elias. Trad: Viviane Ribeiro. Bauru. Edusc, 2001.
LANDINI, T. A sociologia de Norbert Elias. BIB: Revista brasileira de informação bibliográfica em ciências sociais, n. 61, 2006.
MACIAS-CHAPULA, C. O Papel da Informetria e da Cienciometria e sua Perspectiva Nacional e Internacional. Ciência da Informação, v. 27, n. 2,1998.
MAPA. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. 2016. Bem-estar Animal.pdf. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/camaras-setoriais- tematicas/documentos/camaras-setoriais/carne-bovina/anos-anteriores/bem-estar- animal.pdf/view. Acesso em: 3 set. 2017.
MAPA. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. 2016. Folder Bem-estar Animal no Brasil. Disponível em:http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/bem-estar-animal/arquivos- publicacoes-bem-estar-animal/folder-bem-estar-animal-no-brasil-versao-portugues.pdf/view. Acesso em: 3 set. 2017.
OLIVEIRA, O. N. O Processo Civilizador Segundo Nobert Elias. IX Anped Sul. 2012.
QUEIROZ, M. L. V.; FILHO, J. A. D. B.; ALBIERO, D.; BRASIL, D. F.; MELO, R. P. Percepção dos consumidores sobre o bem-estar dos animais de produção em Fortaleza, Ceará. Revista Ciência Agronômica, v. 45, n. 2, p. 379-386, 2014.
QUINTANEIRO, T. Processo Civilizador, Sociedade e Indivíduo na Teoria Sociológica de Norbert Elias. Belo Horizonte: Argvmentvm. 2010.
SENRA, L. X.; LOURENÇO, L. M. A Importância da Revisão Sistemática na Pesquisa Científica. In: BAPTISTA, M.N.; CAMPOS, D.C (Org.). Metodologias de Pesquisa em Ciências: Análises Quantitativas e Qualitativas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. p. 396.
SILVA, J. A. Norbert Elias. O Processo Civilizador: Uma História dos Costumes. Humanidades em Diálogo, v. 4, n. 2, p. 195-200, 2012.
SILVA, M. R.; HAYASHI, C. R. M.; HAYASHI, M. C. P. I. Análise Bibliométrica e Cientométrica: Desafios para Especialistas que Atuam no Campo. InCID, v. 2, n. 1, p.110-129, 2011.
TAGUE-SUTCKIFFE, J. An Introduction to Informetrics. Information Processing & Management, v. 28, n. 1, p.1-3, 1992.
TRATADOS CE,. REGULAMENTO (CE) Nº 1099/2009 DO CONSELHO, de 24 de Setembro de 2009, relativo à proteção dos animais no momento da occisão. Jornal Oficial da União Europeia, 2009.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Revista Sítio Novo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Permite o compartilhamento, adaptação e uso para quaisquer fins, inclusive comerciais, desde que feita a devida atribuição aos autores e à Revista Sítio Novo.
Os autores declaram que o trabalho é original, não foi previamente publicado em parte ou no todo, exceto em servidores de preprints reconhecidos, desde que declarado, e que nenhum outro manuscrito similar de sua autoria está publicado ou em processo de avaliação por outro periódico, seja impresso ou eletrônico.
Declaram que não violaram nem infringiram nenhum tipo de direito de propriedade de outras pessoas, e que todas as citações no texto são fatos verdadeiros ou baseados em pesquisas de exatidão cientificamente considerável.
Os autores mantêm os direitos autorais dos manuscritos publicados nesta revista, permitindo o uso irrestrito de seu conteúdo, desde que citada a autoria original e a fonte da publicação.