Gestão dos resíduos sólidos no município de Araguaína – TO
DOI:
https://doi.org/10.47236/2594-7036.2020.v4.i1.171-184pAbstract
Acompanhando o crescimento constante da população, cresce também a geração de resíduos sólidos. Esses resíduos, se descartados incorretamente, são responsáveis pela geração de impactos ambientais negativos ao meio ambiente e à população. É percebido visivelmente no município de Araguaína/TO a existência de diversos locais de descarte inadequado de resíduos sólidos. Em função disso, o objetivo deste trabalho foi identificar como é realizada a gestão municipal dos resíduos sólidos no município de Araguaína, a partir de uma pesquisa bibliográfica e documental, assim como de uma vistoria. Foram identificados pontos de vulnerabilidade na gestão dos resíduos, tais como a existência de 29 pontos de descarte irregular de resíduos sólidos no município. Utilizando como base artigos sobre sistemas de gestão de resíduos sólidos em outros municípios no Brasil, levantou-se a necessidade de ser implantado no município o sistema de Coleta Seletiva, assim como a criação de mecanismos para exterminar os pontos de descarte inadequado de resíduos sólidos, utilizando-se sempre da educação ambiental, ferramenta indispensável para a criação de indivíduos conscientes ambiental e socialmente. Palavras-chave: Coleta seletiva. Educação ambiental. Impactos ambientais.Downloads
Metrics
References
ALMEIDA JR et al. Processo de coleta seletiva de resíduos sólidos um estudo de caso de sustentabilidade na cidade de Santa Maria/RS. Revista Holus. 2015. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1532/1099. Acesso em: 15 maio 2019.
ARAGUAÍNA. PMGIRS. Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. 2013.
ARAGUAÍNA. Prefeitura Municipal. Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente – SEDEMA. Araguaína, 2019.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10.004: resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
BERTO, D. S. Subsídios para o gerenciamento integrado de Resíduos Sólidos Urbanos no Município de São João da Barra – RJ. 2017. Boletim do Observatório Ambiental. Disponível em: http://www.essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/10030. Acesso em: 13 maio 2019.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF, 5 out. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 15 maio 2019.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/to/araguaina/panorama. Acesso em: 21 jan. 2018.
BRASIL. Lei n.º 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em: 13 maio 2019.
BRASIL. Lei n.º 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n.º 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: 13 maio 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância em saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde. 2. ed. Brasília, DF, 2017.
CASTRO, J. G. D. et al. Educação Ambiental como estratégia para o Desenvolvimento Local Sustentável: município de Araguaína (TO) em destaque. Goiânia: Editora Kelps, 2012.
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n.º 01, de 23 de janeiro de 1986. Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA. Disponível em: https://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/legislacao/MMA/RE0001-230186.PDF. Acesso em: 10 maio 2019.
COELHO, T. C. EIA/RIMA – Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. Aterro Sanitário Araguaína. [2012]. Disponível em: https://naturatins.to.gov.br/eia-rima-nassif-aterro-de-araguaina/. Acesso em: 3 maio 2019.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. p. 41-49.
LIMA, C.: COSTA, A., A Importância da Educação Ambiental para o Sistema de Coleta Seletiva um estudo de caso em Curitiba. Revista Geográfica Acadêmica. v. 10, n. 2, 2016. Disponível em: https://revista.ufrr.br/rga/article/view/3312. Acesso em: 13 maio 2019.
OLIVEIRA, H. Prefeitura de Goiânia. Ecoponto recebeu 600 toneladas de resíduos em seis meses. Disponível em: http://www4.goiania.go.gov.br/pagina/?pagina=noticias&tt=not&cd=16449&fn=true. Acesso em: 19 set. 2019.
OLIVEIRA, H.; MAGALHÃES, L. Prefeitura inaugura primeiro Ecoponto de Goiânia. Disponível em: http://www4.goiania.go.gov.br/portal/pagina/?pagina=noticias&s=1&tt=not&cd=14916&fn=true. Acesso em: 19 set. 2019.
OLIVEIRA, T. B.; JUNIOR, A. C. G. O planejamento municipal na gestão dos resíduos sólidos urbanos e na organização da coleta seletiva. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental. 2016. Disponível em: http://submission.scielo.br/index.php/esa/article/view/135929. Acesso em: 13 maio 2019.
PERS-TO. Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado do Tocantins. 2017. Disponível em: https://central3.to.gov.br/arquivo/437022/. Acesso em: 13 maio 2019.
TOLEDO, D. S. et al. Vulnerabilidade à transmissão da leishimaniose visceral humana em área urbana brasileira. Revista de Saúde Pública. 2017. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/672/67249591047.pdf. Acesso em: 21 abr. 2019.
VOLPATO, G. L. O método lógico para redação científica. RECIIS – Revista Eletrônica de Comunicação Informação & Inovação e Saúde. jan-mar. 2015. Disponível em: https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/932/1577. Acesso em: 21 abr. 2019.
YIN, R. K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Luísa Medeiros Azambuja Rodrigues, Mateus Dall A'gnol, Wagner Lourenzi Simões

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
It allows sharing, adaptation, and use for any purpose, including commercial use, provided proper attribution is given to the authors and to Revista Sítio Novo.
The authors declare that the work is original and has not been previously published, in whole or in part, except on recognized preprint servers, if declared, and that no other similar manuscript authored by them is published or under review by another journal, whether printed or electronic.
They declare that they have not violated or infringed upon any proprietary rights of others, and that all citations in the text are factual or based on research with scientifically significant accuracy.
The authors retain the copyright of the manuscripts published in this journal, allowing unrestricted use of their content, provided that the original authorship and the publication source are properly cited.













