Cuantificación del cloro residual libre en el abastecimiento de agua del municipio de Paraíso do Tocantins y evaluación de su eficiencia en el control de microorganismos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47236/2594-7036.2025.v9.1716

Palabras clave:

Cloro residual libre, Consumo humano, Desinfección, Calidad del agua

Resumen

El presente trabajo tuvo como objetivo cuantificar el cloro residual libre en la red de abastecimiento de agua de Paraíso do Tocantins, evaluando su eficiencia en el control de microorganismos, con el fin de verificar si el agua suministrada a la población cumple con los estándares de potabilidad establecidos por el Ministerio de Salud. Para ello, inicialmente se recopilaron en la Alcaldía Municipal y en la concesionaria responsable de la prestación de los servicios de agua informaciones sobre el abastecimiento en el municipio. Con estos datos se elaboró un plan de muestreo para la recolección de muestras de agua, definiéndose 32 puntos de monitoreo distribuidos a lo largo de todos los barrios, en los cuales se realizaron recolecciones de muestras de agua en los meses de marzo, mayo, septiembre y octubre de 2024. Para cada muestra recolectada se efectuaron determinaciones de la concentración de cloro residual libre, coliformes totales y coliformes termotolerantes. Los resultados indicaron una disminución en la concentración de cloro residual libre en varios puntos monitoreados, lo que señala una ineficiencia del sistema de distribución de agua de Paraíso do Tocantins en lo que respecta al mantenimiento de los residuales de cloro en concentraciones adecuadas, conforme lo establece la legislación. Este escenario podría estar influyendo en la entrada de microorganismos en la red de abastecimiento de agua.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Thainara Lima Araújo, Universidad Federal de Tocantins

Máster en Química por la Universidad Federal de Tocantins. Gurupi, Tocantins, Brasil. Dirección electrónica: thainara.lima.ara@gmail.com.Orcid: https://orcid.org/0000-0003-4211-6215. Currículum Lattes: http://lattes.cnpq.br/3752168258733211.

Rejane Freitas Benevides Almeida, Instituto Federal de Tocantins

Doctora en Ciencias Ambientales por la Universidad Federal de Goiás. Profesora del Instituto Federal de Tocantins. Paraíso do Tocantins, Tocantins, Brasil. Dirección electrónica: rejane@ifto.edu.br. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-1351-5148. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0134922373471682.

Citas

APHA - American Public Health Association; American Water Works Association; Water Environmental Federation. Standard methods for the examination of water and wastewater. 23. ed. Washington: APHA, AWWA, WEF, 2017.

ANÁGUA, T. A. S. Trihalometanos como Subprodutos da Cloração. 2011. Dissertação. (Mestrado em Química Industrial) - Universidade da Beira Interior (Portugal). Disponível em: https://www.proquest.com/openview/b98d36e5c2b7896cd54fb578f55471c3/1?cbl=2026366&diss=y&pqorigsite=gscholar&parentSessionId=GGKPl4pQm%2BtoaZyK9lPvAMHswyjVoqlo%2FtP8Xr7DkEM%3D. Acesso em: 20 set. 2024.

ANJOS, E. E. P. dos A.; JALES, F. L. M. de L.; MACIEL, M. A. M. Padrões de qualidade de água potável e contaminação com cloro residual. In: MACIEL, M. A. M.; REIS, S. M. dos; RAMALHO, H. M. M. (orgs.). Águas potáveis: padrões de qualidade, metodologias experimentais e técnicas de purificação princípios básicos de parasitologia, microbiologia, patologia e imunologia. Campina Grande, PB: Editora Amplla, 2022. DOI: https://doi.org/10.51859/amplla.app2385-4

AZEVEDO, A. C. R. et al. Avaliação da concentração de cloro residual livre na rede de distribuição de água em um bairro de Itabaiana/SE. In: XII Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe. Anais [...]. São Cristóvão (SE), 2019. Disponível em: https://files.abrhidro.org.br/Eventos/Trabalhos/100/ENREHSE0035-1-20190313-141621.pdf. Acesso em: 14 dez. 2024.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Potenciais fatores de risco à saúde decorrentes da presença de subprodutos de cloração na água utilizada para consumo humano. Brasília: Funasa, 2007. 24 e 25p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 888, de 4 de maio de 2021. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretriz Nacional do Plano de Amostragem da Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

COSTA, A. M.; SILVAS, B. P. C.; CASTRO, R. R. O. Análise da concentração de cloro livre, cloro total, pH e temperatura em alguns pontos de consumo abastecidos pela rede pública de distribuição na cidade de Curitiba/PR. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Civil) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba (PR), 2015.

FREIRE, R. C.; LIMA, R. de A. Bactérias heterotróficas na rede de distribuição de água potável no município de Olinda-PE e sua importância para a saúde pública. Journal of Management & Primary Health Care. 3 (2), p. 92 e 94, 2012. DOI: https://doi.org/10.14295/jmphc.v3i2.144

GREGHI, S. de Q. Avaliação da eficiência de métodos rápidos usados para detecção de coliforme totais e coliforme fecais em amostras de água, em comparação com a técnica de fermentação em tubos múltiplos. 2005. Dissertação (Mestrado em Alimentos e Nutrição) – Universidade Estadual Paulista, Campus Araraquara (SP). Disponível em: https://repositorio.unesp.br/items/fa41ef05-1e80-4965-b1fe-e56c6e685cd7. Acesso em: 13 dez. 2024.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2022: indicadores sociais. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/to/paraiso-do-tocantins.html. Acesso em: 23 set. 2024.

LEÃO, V. G. Água tratada: formação de trialometanos pelo uso de cloro e os riscos potenciais à saúde pública em cidades da mesorregião do leste rondomiense. 2008. 126 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Brasília, Brasília, 2008. Disponível em: http://icts.unb.br/jspui/handle/10482/3636. Acesso em: 16 de setembro de 2024.

LEAL, R. V. de O. Controle de qualidade microbiológico da água potável para o consumo humano: uma revisão bibliográfica. Revista Movimenta, v. 14, n. 3, p. 966, 2021. DOI: https://doi.org/10.31668/movimenta.v14i3.12460

LEMOS, D. R. H.; SOUZA, F. F. G. de; MELO, M. M.; BUQUERONI, H. B.; OSÓRIO, L. G.; HENRIQUES, J. A.; CARVALHO, A. H. de O.; GARDIMAN JUNIOR, B. S.; CARDOSO, A. L. Análise da qualidade da água de abastecimento de Ibatiba – ES com base no cloro residual livre e cloro residual combinado. In: XXII Encontro Latino-Americano de Iniciação Científica, XVIII Encontro Latino-Americano de Pós-Graduação e VIII Encontro de Iniciação à Docência - Universidade do Vale do Paraíba. Anais [...]. São José dos Campos, São Paulo, outubro, 2018. p. 06.

MELLO, C. N.; RESENDE, J. C. de P. Análise microbiológica da água dos bebedouros da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais campus Betim. Sinapse Múltipla, MG, v. 4, p. 16-28, 2015.

MEYER, S. T. O uso de cloro na desinfecção de águas, a formação de trihalometanos e os riscos potenciais à saúde pública. Cadernos de Saúde Pública, v. 10, p. 99-110, 1994. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/pQy9fHxmbtW7Jx7BkxNjttp/?lang=pt&format=html. Acesso em: 23 set. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X1994000100011

OLIVEIRA, R. R.; ARAÚJO, A. L. C.; DUARTE, M. A. C. Estudo do potencial de formação de trihalometanos na lagoa de Extremoz (RN). Eng Sanit Ambient, v. 25, n. 2, p. 315, mar/abr., 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/s1413-41522020181889

PARAÍSO DO TOCANTINS (Município). Economia. Disponível em: https://www.paraiso.to.gov.br/A-Cidade/Economia/. Acesso em: 5 nov. 2023.

RODRIGUES, M. F. da S.; SCALIZE, P. S. Decaimento de cloro residual livre em águas distribuídas em redes de abastecimento. Brazilian Journal of Development, v. 5, n. 9, p. 16366-16375, 2019. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/3425. Acesso em: 10 dez. 2024 DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv5n9-187

SANABRIA, J. M.; DE JULIO, M. Decaimento do cloro residual em água de abastecimento do município de Campo Grande/MS. Revista de Engenharia e Tecnologia, v. 5, n. 4, p. 92 e 93, dez. 2013.

SANTOS, W. B. dos S. Modelagem da degradação de cloro residual livre na rede de distribuição de água da cidade de Campina Grande – PB. 2017. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental) - Universidade Federal de Campina Grande – UFCG. Campina Grande – PB, 2017. 14 p. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/handle/riufcg/306. Acesso em: 20 set. 2024.

SILVA, P. V. F. da. Calibração de coeficientes cinéticos de decaimento do cloro em rede de distribuição de Campus universitário. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia – MG. Uberlândia – MG, 2025. Disponível em: https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/45114/1/Calibra%c3%a7%c3%a3oCoeficientesCin%c3%a9ticos.pdf. Acesso em: 24 de julho de 2025.

SILVA, G. A. B da; MEIRA, C. M. B. S; SANTANA, C. F. D. de; COURA, M. de A.; OLIVEIRA, R. de; NASCIMENTO, R. S. do.; SANTOS, W. B. dos. Simulação do decaimento de cloro residual livre em reservatórios de distribuição de água. Revista DAE, n. 218, v. 67, p. 93, jul./set. 2019. DOI: https://doi.org/10.4322/dae.2019.036

Publicado

2025-08-27

Cómo citar

ARAÚJO, Thainara Lima; ALMEIDA, Rejane Freitas Benevides. Cuantificación del cloro residual libre en el abastecimiento de agua del municipio de Paraíso do Tocantins y evaluación de su eficiencia en el control de microorganismos. Revista Sítio Novo, Palmas, v. 9, p. e1716, 2025. DOI: 10.47236/2594-7036.2025.v9.1716. Disponível em: https://sitionovo.ifto.edu.br/index.php/sitionovo/article/view/1716. Acesso em: 7 nov. 2025.

Número

Sección

Artigo Científico