A dialogicidade da amorosidade e da afetividade em contexto de cultura digital
DOI:
https://doi.org/10.47236/2594-7036.2021.v5.i3.100-113pPalabras clave:
Amorosidade. Afetividade. Freire.Resumen
Paulo Freire deixou um grande legado humanístico e social no campo educacional, através de inúmeras obras reconhecidas internacionalmente, que refletem sobre os processos educativos emancipatórios na atualidade. Este trabalho tem por objetivos verificar as perspectivas no que tange a amorosidade e a afetividade nos processos educacionais, problematizando-os em contexto de cultura digital. A metodologia utilizada foi a análise de seis obras de Paulo Freire, nas quais verificou-se a dialogicidade entre os termos elencados para este estudo e sua abordagem em contexto de cultura digital. A amorosidade e a afetividade abordadas sob o pensamento político-pedagógico freiriano apresentam-se como possibilidades de potencializar a transformação social e democratização do ensino neste contexto.Descargas
Métricas
Citas
ALONSO, K. M. Cultura digital e formação: entre um devir e realidades pungentes. 23-27, in CERNY, R. Z.; RAMOS, E.M.F.; BRICK, E.M.; OLIVEIRA, A.S.; SILVA, M.R. Formação de Educadores na Cultura Digital, a construção coletiva de uma proposta. 1ª ed. Florianópolis, 2017. Disponível em: <https://nupced.paginas.ufsc.br/files/2017/06/PDF_Formacao_de_Educadores_na_Cultura_Digital_a_construcao_coletiva_de_uma-proposta3.pdf> Acesso em 10 ago 2020.
AMORIM. F. V.; CALLONI. H. Sobre o conceito de amorosidade em Paulo Freire. Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, v. 22, n. 2, p. 380-392, maio/ago. 2017. Disponível em: <http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/4807/pdf > Acesso em 10 ago 2020.
BOFF, L. Transcendência. In: STRECK, Danilo R.; REDIN, E. e ZITKOSKI, J. (Orgs.). Dicionário Paulo Freire. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. p. 407-408.
BONDÍA, J.L. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, nº 19, p. 20-28, 2002. Disponível em:<https://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdf> Acesso em 10 jul. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular: versão preliminar segunda versão. Brasília: MEC, 2016. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/relatorios-analiticos/bncc-2versao.revista.pdf. Acesso em: 10 ago 2020.
CANEVACCI, M. Comunicação visual. São Paulo: Brasiliense. 2009.
CODO, W. & GAZZOTTI, A.A. Trabalho e Afetividade. In: CODO, W. (coord.) Educação, Carinho e Trabalho. Petrópolis-RJ: Vozes, 1999.
COMIM, S. F. Diálogo e dialogismo em Mikhail Bakhtin e Paulo Freire: contribuições para a educação a distância. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.30|n.03, p.245-265, 2014. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/edur/v30n3/v30n3a11.pdf> Acesso em 10 ago 2020.
FERNANDES, C. Amorosidade, 81-83. In: STRECK, R. D.; REDIN, E.; ZITKOSKI, J.J. (Orgs). Dicionário Paulo Freire. Autêntica, 2010.
FERREIRA, J. Política da cultura digital In: SAVAZONI, R. COHN, S. Cultura digital.br, Azougue editorial, 2009.
FRAGA, D. Seis propostas para a educação linguística na era da escrita com luz. In: FRAGA, Dinorá; AXT, Margarete. (Org.). Políticas do Virtual: inscrições em linguagem, cognição e educação. São Leopoldo: Unisinos, 2012, v., p. 115-133.
FREIRE, P. Educação como prática da Liberdade, Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1967.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido, 35. ed., Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1970.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido. Paz e Terra; 1992.
FREIRE, P. O que é método Paulo Freire. 8. ed. São Paulo (SP): Brasiliense; 1993.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa, 25. ed., São Paulo: Paz e Terra,1996.
FREIRE, P. Professora Sim, Tia Não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho d’Água, 1997.
FREIRE, P. Pedagogia da Indignação. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
FREIRE, P.; FAUNDEZ, A. Por uma pedagogia da pergunta. Paz e Terra; 1998.
LEMOS, A. O que é a Cultura Digital, ou Cibercultura? (2009). Cultura digital.br, Azougue editorial, 135-149. Disponível em: <http://culturadigital.br/files/2010/02/cultura-digital-br-2.pdf> Acesso em: 20 ago. 2020.
MARCELO, C. La profesión docente en momentos de cambios. ¿Qué nos dicen los estudios internacionales? CEE Participación Educativa, 16, p. 49-68, 2011.
MATURANA. H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
MATURANA, H.; ZÖLLER, G. V. Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas Athena, 2004.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001.
PEDRO, W. J.A.; SOUSA, C. M.; OGATA, M. N. Cidadania Digital e educação. 98-101, 2018. In: MILL, D. Dicionário Crítico de educação e tecnologias e de educação a distância. Campinas/SP, Papirus, 2018.
SABINO, S. O afeto na prática pedagógica e na formação docente: uma presença silenciosa. São Paulo: Paulinas, 2012. (Educação em foco).
SAWAIA, B. B. Fome de felicidade e Liberdade, p. 53-64 In: CENPEC- Centro de Estudos e pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária. Muitos lugares para aprender. São Paulo, 2003. Disponível em: <http://memoria.cenpec.org.br/uploads/F547_055-05-00001%20Muitos%20lugares%20para%20aprender-OK.pdf> Acesso em 10 jul 2020.
SILVEIRA, D. T.; CÓRDOVA, F. P. A pesquisa científica. In: GERHARDDT, T. E. e SILVEIRA, D. T. (org.). Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2009. p.31 -42.
TÉBAR, L. O perfil do professor mediador: pedagogia da mediação. São Paulo: Editora Senac, São Paulo, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Cecilia Decarli, Cristiano da Cruz Fraga, Cíntia Inês Boll

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Permite el intercambio, la adaptación y el uso para cualquier fin, incluso comercial, siempre que se otorgue la debida atribución a los autores y a la Revista Sítio Novo.
Los autores declaran que el trabajo es original y que no ha sido publicado previamente, ni total ni parcialmente, salvo en servidores de preprints reconocidos, siempre que se declare, y que ningún otro manuscrito similar de su autoría se encuentra publicado ni en proceso de evaluación por otra revista, ya sea impresa o electrónica.
Declaran que no han violado ni infringido ningún tipo de derecho de propiedad de terceros, y que todas las citas en el texto son hechos verídicos o están basadas en investigaciones con exactitud científicamente comprobable.
Los autores conservan los derechos de autor de los manuscritos publicados en esta revista, permitiendo el uso irrestricto de su contenido, siempre que se cite adecuadamente la autoría original y la fuente de publicación.













