O ensino da escrita na Educação Básica: reflexões a partir de produções discentes
DOI:
https://doi.org/10.47236/2594-7036.2020.v4.i4.18-30pPalabras clave:
Aprendizagem. Ensino. Escrita.Resumen
O artigo objetiva analisar textos de alunos da Educação Básica matriculados no ano final do Ensino Fundamental I em uma escola pública estadual. A partir de tal análise buscou-se identificar se os educandos desenvolveram, na escrita, as habilidades previstas para a idade/ano de acordo com o que se prevê na nova BNCC. A pesquisa levantou a seguinte problemática: alunos do quinto ano matriculados em escola pública dominam as técnicas de escrita previstas? E, posteriormente, por que, nessa fase escolar, não possuem ainda as habilidades básicas da escrita de anos escolares anteriores? A hipótese a ser investigada baseou-se no fato de que essas crianças não foram atendidas de forma individualizada em suas produções textuais, uma vez que o desenvolvimento da escrita necessita desse acompanhamento, o que foi comprovado após o resultado da pesquisa apontar deficiências no domínio de habilidades de anos anteriores ao cursado pelos alunos.Descargas
Métricas
Citas
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Tradução: Maria Ermantina Galvão G. Pereira. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BRANDÃO, H. H. N; MICHELETTI, G. Teoria e prática da leitura. São Paulo: Cortez, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: currículo no ciclo de alfabetização: perspectivas para uma educação do campo: educação do campo: unidade 01. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular Versão final. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2017
EISENSTEIN, Elisabeth L. A Revolução da imprensa no início da Europa moderna. São Paulo: Ática, 1996.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. Tradução: Horácio Gonzalez et al. 24. ed. São Paulo: Cortez, 1995
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 15. ed. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1989.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, 2016. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acessado em: 9 mar. 2020.
KLEIMAN, A. B. Preciso “ensinar” letramento? Não basta ensinar ler e escrever? Campinas: CEFIEL, 2005.
LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
OLSON, David R. O mundo no papel. São Paulo: Ática, 1996.
QUEIROZ, Rita. Manuscritos, livros e computador: o progresso cultural da humanidade. Tribuna Feirense, Feira de Santana, 21 nov. 2017. Tribuna Cultural.
SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n.25, Abr, 2004. Acessado em: 12 abri. 2020. In: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/465/608
TEBEROSKY, Ana. O ingresso na escrita. In: PÉREZ, F. C.; GARCÍA, J. R. (org.). Ensinar ou aprender a ler e a escrever? Porto Alegre: Artmed, 2016.
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.
ZUCOLOTO, Karla Aparecida. A compreensão da leitura em crianças com dificuldades de aprendizagem na escrita. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001.
VYGOTSKY, L. S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV A. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone; Editora da USP, 2018, p.103-118.
UNICEF BRASIL. Índice de Desenvolvimento Infantil, Relatório 2001. In:.www.unicef.brasil.com.br, janeiro de 2015.
ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Poliana Bernabe Leonardeli, Andrissa dos Santos, Greizine Tamagnoni dos Santos, Vitor Andre de Souza

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Permite el intercambio, la adaptación y el uso para cualquier fin, incluso comercial, siempre que se otorgue la debida atribución a los autores y a la Revista Sítio Novo.
Los autores declaran que el trabajo es original y que no ha sido publicado previamente, ni total ni parcialmente, salvo en servidores de preprints reconocidos, siempre que se declare, y que ningún otro manuscrito similar de su autoría se encuentra publicado ni en proceso de evaluación por otra revista, ya sea impresa o electrónica.
Declaran que no han violado ni infringido ningún tipo de derecho de propiedad de terceros, y que todas las citas en el texto son hechos verídicos o están basadas en investigaciones con exactitud científicamente comprobable.
Los autores conservan los derechos de autor de los manuscritos publicados en esta revista, permitiendo el uso irrestricto de su contenido, siempre que se cite adecuadamente la autoría original y la fuente de publicación.













